segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Hungria - É preciso escolher entre o FMI e Orbán

A Standard & Poor's colocou no início da semana a dívida soberana da Hungria "sob vigilância negativa". Esta medida provocou a reação imediata do primeiro-ministro Viktor Orbán, que declarou que "a Hungria dispensa contratos de crédito com o FMI. Se o FMI entrar no país, saio".

"Mas onde estamos realmente?" A moeda nacional está em queda livre: a 17 de novembro, um euro valia 316 forintes; em março de 2009, nos 317, a Hungria pediu ajuda ao FMI. A dívida pública atingiu os 76% do PIB e "os economistas e os banqueiros do FMI pensam que é inevitável um futuro compromisso".

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