quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Casos de sucesso, venha o empreendedorismo que tanto tem faltado aos portugueses

Quinta agrícola recebe prémio de empreendedorismo

Quinta cultivada por pessoas com deficiência distinguida pelo Instituto de Empreendedorismo

A Oficina Agrícola do Centro de Apoio a Deficientes do Alto Tâmega (CADAT), que surgiu em Boticas em 2004, foi "reconhecida pelo Instituto de Empreendedorismo Social como Iniciativa de Elevado Impacto Social".

Apoiado pela Santa Casa da Misericórdia, este programa terminou em 2008, mas estendeu a sua continuidade como uma mais-valia em termos de auto-estima e integração ocupacional dos utentes.

No ano de 2010, os utentes do Centro de Apoio a Deficientes do Alto Tâmega colheram mais de dois mil quilos de batatas e mais de mil quilos de tomates.


O objectivo do CADAT é continuar a trabalhar porque ocupar e motivar utentes com deficiência não é fácil. É preciso muito trabalho de equipa. A integração e motivação dos utentes é, de facto, uma das maiores dificuldades com que a equipa tem de lidar, pelo que o trabalho deve ser contínuo.

Para mais tarde, permanece o desejo do CADAT de ter uma quinta biológica com animais de pequeno porte, como galinhas, coelhos e patos - ou seja, animais com que os utentes estão familiarizados porque são provenientes de famílias que se dedicam à agricultura.

Bem um caso de sucesso económico sem esqueçer a vertente social.

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