segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ainda a propósito do Orçamento de Estado

Apesar de o mesmo já ter sido aprovado na generalidade, tudo indica que a dua discussão na especialidade pode, ainda, tornar viáveis alguns aspectos considerados prioritários.
Nada é possível sem crescimento económico, sinónimo de mais emprego e bem- estar social.

É falso que Portugal tenha atingido o máximo possível de receita pública. Esta afirmação é provavelmente correta para as classes médias e de menores rendimentos, mas não para os mais ricos.

A CRP determina que haja uma tributação de património que deve contribuir para a igualdade dos cidadãos e, além dessa, uma tributação que deve onerar os bens de luxo.

Outra forma de fazer receita: vender o vasto património imobiliário do Estado que muitas vezes não tem qualquer utilidade sendo votado ao abandono e à negligência.


Cortes na despesa e evitar a sua tradicional derrapagem constitui uma outra forma de reduzir o défice. Porque não reduzir para metade o pessoal dos "gabinetes ministeriais"? Para quê tantas secretárias,assessores e motoristas? Para comprovar o nosso baixo nível de produtividade?

Outra dica: Porque motivo a frota automóvel do Estado tem que ser tão vasta, sucessivamente substituída e, sempre por "topos de gama"? Qual a entidade que controla a manutenção e reparação de tão vasta frota?

Sem comentários:

Enviar um comentário