Os cálculos inscritos na Conta Geral do Estado têm suscitado muitas dúvidas por parte do Tribunal de Contas, que num relatório recente fala de incumprimento dos princípios e regras orçamentais da anualidade, unidade e universalidade.
Com a crise a não dar sinais de abrandamento ou da desejável retoma, o Ministro das Finanças ver - se - á obrigado a socorrer - se de malabarismos e artifícios contabilísticos.
Como conseguirá o Ministro chegar aos almejados 4,6% do PIB? Só mesmo através de malabarismos, sem correspondência com a economia real?
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