À margem da apresentação do relatório anual da Comissão sobre as economias dos Vinte e Sete, a 30 de maio, Durão Barroso admitiu a hipótese da criação de uma “união bancária” para apoiar o setor financeiro na zona euro.  Essa “união bancária” deverá garantir um sistema de proteção dos depósitos e de controlo comum dos bancos.
"Barroso defendeu uma futura união bancária que permita garantir ajudas diretas provenientes dos fundos do MEE [Mecanismo Europeu de Estabilidade] às instituições em dificuldades, em vez dos créditos unitários entregues aos Estados ou aos acionistas. O MEE deverá entrar em vigor a 1 de julho e será dotado com 700 mil milhões de euros. Precisamos de um plano que conceda tempo, disse Barroso. A partilha de encargos é uma condição essencial para a retoma de confiança dos investidores."